A Terapia Manual, que consiste na avaliação diagnóstica, bem como na realização de manobras de reposição canalítica e liberatória para canais semicirculares, e liberação miofascial de músculos cervicais, são realizadas para fins diagnósticos e terapêuticos.

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Em última revisão sistemática realizada por Ribeiro et.al, 2018, os autores ressaltam que a vertigem e outros sintomas associados são desencadeados pelo deslocamento de fragmentos de “otocônias” da mácula do utrículo.  Em que as “otocônias” flutuam livremente na endolinfa de um ou mais canais semicirculares que se tornam sensíveis às mudanças da posição da cabeça. Por essas razões, a Vertigem posicional Paroxística benigna (VPPB) é tratada principalmente por Manobras de Reposicionamento de Otólitos (MRO) para mover a otocônia para fora do canal e levá-la de volta ao vestíbulo. No entanto, alguns autores indicam que a MRO não é suficiente para melhorar ou recuperar a estabilidade postural em pessoas idosas com VPPB.

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Desta forma, outras formas de intervenção e ou abordagens terapêuticas associadas podem ser necessárias para o completo reestabelecimento do paciente. Por isso, o método Fisioterapia Labiríntica 4.0, promove uma abordagem centrada em 4 pilares terapêuticos, sendo a terapia manual a primeira abordagem, principalmente ao paciente que possui a VPPB.